O universo, tantas grandes teorias, caos, relatividade, cordas, organização espontânea.
Eu fico imaginando o que pode estar além do nada.
Eu sou o nada de pés descalços, alma nua.
Eu olho para o céu negro profundo, que teorias existem para minha solidão e existência tênue, minha fraqueza e fragilidade.
Não estou curado, até minhas lágrimas estão cansadas de passar a vida chorando, não tem inspiração, estão resignadas.